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2022 |
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Depois de dois anos, o Inter pôde contar mais uma vez com o apoio dos torcedores colorados no estádio: ada a fase mais aguda da pandemia de covid-19, os jogos voltaram a receber público. O clube correu risco de rebaixamento, mas, apoiado pela torcida, avançou para os mata-matas da Série B e chegou perto do retorno à elite. O time acabou eliminado nas semifinais da competição. |
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2021 |
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No segundo ano da pandemia de covid-19, a disputa da Série B do Campeonato Catarinense ocorreu mais uma vez sem público nos estádios, um quadro que acentuou as dificuldades do Inter na montagem do elenco e na preparação do clube para tentar voltar à elite do estadual. O time brigou contrao rebaixamento, e, na última rodada, livrou-se da queda. |
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2020 |
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A temporada foi marcada pelo início da pandemia de covid-19, que exigiu que a competição ficasse para o fim do ano, fosse mais curta que o previsto inicialmente e sem público nos estádios. Sem poder contar com a sua maior força, a torcida, e com um dos calendários mais enxutos de sua história (foram apenas nove jogos, disputados em um intervalo de pouco mais de 30 dias), o Inter ficou novamente sem conquistar o o. |
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2019 |
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De volta à Série B, o Inter recomeça a caminhada para voltar à elite do estadual. Em uma campanha com altos e baixos, a equipe acabou o campeonato na quarta colocação. Mas a temporada foi também de celebração: homenagens organizadas pela prefeitura, pela Câmara de Vereadores e também por escolas da cidade marcaram a agem dos 70 anos do clube, que ratificou seu status de símbolo de identidade dos lageanos. O Inter fecha a década tendo disputado competições em todos os anos, o que não ocorria desde os anos 80. |
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2018 |
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O ano não foi de bons resultados para o Inter. No estadual, o clube brigou contra a queda para a Série B durante boa parte da disputa. A equipe terminou empatada em número de pontos com o Hercílio Luz, mas acabou sendo rebaixada no saldo de gols. Na Série D do Brasileiro, depois de conseguir a classificação na fase de grupos, o Inter deixou a competição na segunda fase, em mata-matas contra o Uberlândia (MG). E, na Copa Santa Catarina, o clube ficou na primeira fase. |
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2017 |
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O Inter corre risco de rebaixamento no estadual, mas a mobilização da torcida com a campanha “Nós não vamos deixar cair” ajuda o clube a seguir na Série A – a permanência foi assegurada com vitória na última rodada contra o Avaí. Na Série D, a equipe fica em segundo lugar em seu grupo, mas não consegue avançar para os mata-matas. E, no fim do ano, uma novidade: o retorno da Copa Santa Catarina. O Inter não faz boa campanha e encerra a competição com três empates e três derrotas em seis jogos. |
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2016 |
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O sexto lugar no estadual assegurou ao Inter vaga na Série D do Brasileiro para 2016 e 2017. Na Série D, vitórias memoráveis fora de casa contra Linense (SP) e Caxias (RS), com gols nos minutos finais, marcaram a campanha, encerrada nas oitavas de final. O clube ainda estreou na Copa do Brasil. A agem à segunda fase foi perseguida até os instantes finais do jogo em São Luís, contra o Sampaio Corrêa, que acabou com vitória colorada por 1 a 0 - a primeira fora da Região Sul na história do clube. |
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2015 |
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Marcelinho Paraíba em ação pelo Inter, em mais um ano de bons públicos no Tio Vida |
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Liderado por Marcelinho Paraíba, Reinaldo e Fernando Henrique, o Inter voltou à elite do Catarinense com uma campanha histórica. O quarto lugar, melhor resultado no estadual em três décadas, assegurou ao clube vaga na Série D do Brasileiro, a primeira competição nacional do Inter desde a Taça Brasil de 1966 (a equipe foi eliminada da Série D na primeira fase), e na Copa do Brasil de 2016. De quebra, Marcelinho foi eleito o melhor jogador do Catarinense e Fernando Henrique, o melhor goleiro.
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2014 |
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O Inter volta a ser o Leão Baio que ruge mais alto na Serra! |
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Com o ótimo aproveitamento de 74% em 26 partidas, o Inter conquista a segunda divisão do estadual pela terceira vez em sua história. A final foi contra o Guarani de Palhoça. Mas o retorno à elite do Campeonato Catarinense - da qual o clube ficou ausente a partir de 2002 - foi antes mesmo da final, em partida contra o Camboriú. O o e, depois, o título fizeram a torcida colorada festejar duas vezes em menos de um mês. Como nas grandes comoções populares da cidade, as celebrações ocorreram em frente à Catedral Diocesana
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2013 |
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Renovado, o Inter lança ideias inéditas. |
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O clube a a ter representantes em modalidades além do futebol (futsal feminino, futebol sete masculino, motociclismo e basquete, entre outras) e adota de vez o Leão Baio - um dos animais-símbolo da Região Serrana - como mascote. Em campo, o time atrai públicos jamais vistos na terceira divisão do estadual, o que faz do Inter um dos clubes com maior média de público em Santa Catarina no ano. A expectativa foi coroada com um troféu: o Inter consegue, enfim, vencer a terceirona do Catarinense.
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2012 |
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Zezé e Armindo Araldi se abraçam na eleição que pôs ambos à frente dos destinos do clube |
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O clube segue sem conseguir sair da terceira divisão. José Carlos Alves Medeiros, o Brequinho, dirigente do Inter desde 1987 - boa parte desse tempo como presidente -, aceita não apresentar chapa na eleição do clube. José Carlos Susin, o Zezé, campeão estadual pelo clube como jogador em 1965, é eleito presidente, e Armindo Araldi assume o conselho deliberativo |
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2011 |
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O Inter acumula recordes de público na terceira divisão do estadual
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O Inter chega ao quadrangular decisivo, mas de novo fica fora da final. O clube mostra sua força ao levar mais de duas mil pessoas a alguns jogos da temporada |
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2010 |
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De volta aos gramados, o Inter tem que recomeçar a partir da terceira divisão. Quase duas mil pessoas vão ao jogo de estreia, contra o Oeste de Chapecó. Os colorados terminam a competição em quarto lugar |
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2009 |
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Zé Melo dá entrevista no ato em frente ao Vermelhão para celebrar os 60 anos do clube
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O Inter volta a ficar de fora das competições. No dia em que o clube completa 60 anos de fundação, cerca de 100 torcedores reúnem-se em frente ao Vermelhão para celebrar a data tomando chimarrão e comendo vergamota, uma das iguarias de estádio preferidas em Lages |
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2008 |
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Sem dinheiro, o clube deixa de pagar seus jogadores, que decidem não entrar em campo na última rodada da segunda divisão. O fato causa a queda do clube para a recém-criada terceira divisão do Catarinense. O Grêmio Pinheiros deixa Lages e muda sua sede para Rodeio. |
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2007 |
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Lages ganha mais um clube: o Grêmio Pinheiros. O Inter chega bem perto da decisão da segunda divisão, mas para nas semifinais tanto no turno quanto no returno do campeonato
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2006 |
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O CAL encerra suas atividades. Os colorados tropeçam mais uma vez na briga pelo o, mas a nota mais negativa do ano foi a perda da posse do Vermelhão. A prefeitura reassumiu o terreno que havia doado ao clube para evitar que ele fosse a leilão para quitar dívidas do Inter
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2005 |
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Os colorados ensaiam a chegada à decisão da segunda divisão, mas param nas semifinais do segundo turno
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2004 |
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O Inter retorna aos gramados disputando mais uma vez a segunda divisão. Começa o mais longo período de permanência do clube nas divisões inferiores do estadual
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2003 |
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O CAL chega à primeira divisão, enquanto "velho Inter" segue fora dos gramados. O SER Inter, fundado em 1999 (e sucessor do antigo, segundo a Justiça), é desativado
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2002 |
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O "novo Inter" é rebaixado para a segunda divisão. Pouco depois, a Justiça decide que o "novo Inter" é sucessor do "velho Inter", o que inviabiliza as atividades do clube. Surge o Clube Atlético Lages, o CAL, que tem em sua diretoria vários ex-dirigentes colorados
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2001 |
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Em 2001, bons públicos no retorno do Inter à elite do estadual
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Assim como em 1991, o Inter faz boa campanha em seu retorno à elite do estadual. O clube, comandado pelo treinador Cuca, termina o campeonato em quinto lugar |
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2000 |
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Ao lado de Kuki, Odair levanta a taça da segunda divisão em 2000
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O "novo Inter", comandado por dirigentes do "velho Inter", conquista o título da segunda divisão. Kuki, que mais tarde brilharia no Náutico, é o artilheiro da campanha |
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1999 |
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Em novembro é fundada a Sociedade Esportiva e Recreativa Internacional. O Esporte Clube Internacional continua a existir, mas segue fora dos gramados
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1998 |
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Surge o LEC, ou Lages Esporte Clube, que não tem relação com o extinto Lages Futebol Clube. O Inter segue inativo
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1997 |
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Segundo ano sem futebol profissional em Lages, o que não ocorria havia meio século
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1996 |
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O início de um intervalo de quatro anos de afastamento do Inter dos gramados
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1995 |
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O ano dos piores números do Inter em campo. A campanha no estadual foi fraca, mas nada se comparada à da Copa Santa Catarina: foram 52 gols sofridos e apenas oito marcados. No torneio, o Inter teve sua pior derrota (9 a 0 para o Marcílio Dias) e seu pior público em casa (sete pagantes em Inter 1 x 2 Avaí)
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1994 |
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Depois de campanha apenas mediana na primeira fase do estadual, o Inter conquista a repescagem e briga por uma vaga nas semifinais do estadual. No último ano da carreira de Martinho Bin - jogador que mais defendeu o Inter na história, com mais de 500 partidas entre 1976 e 1994 -, o título não veio, mas o clube voltou a brigar por ele
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1993 |
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De novo o rebaixamento ameaça o clube. A salvação ocorre apenas na última rodada do estadual
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1992 |
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O Inter faz mais uma boa campanha no estadual e chega à final da Copa Santa Catarina. O título fica com o Brusque (mas houve uma primeira decisão, contra o Araranguá, depois anulada nos tribunais). Zé Melo faz 16 gols no estadual e 14 na Copa Santa Catarina. É artilheiro de ambos os torneios - e também de todo o Brasil no ano, segundo a revista Placar
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1991 |
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Andrade a por dois marcadores em partida contra o Figueirense
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Reforçado por Andrade, ex-Flamengo e seleção brasileira, o Inter faz grande campanha no retorno à elite, mas perde a vaga na fase decisiva |
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1990 |
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O time campeão da segunda divisão em 1990. Em pé: Saulo, Luiz Cláudio, Hélio Babão, Alceu, Leo e Paulinho. Agachados: Zé Melo, Branco, Jones, Helder e Edmílson
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O Inter conquista a segunda divisão e volta à elite. Jones, depois de uma década fora do clube que o revelou, retorna a Lages e comanda a equipe na campanha do título |
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1989 |
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O Inter chega à decisão da segunda divisão contra a Caçadorense, mas título (e o o) fica com o adversário. Um incêndio no escritório do Vermelhão destrói documentos, registros históricos do clube e boa parte de sua coleção de troféus
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1988 |
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O time é rebaixado, mas termina o ano com finanças saneadas. "Eu sabia que o rebaixamento não ia matar o Internacional", disse, anos depois, o presidente Armindo Araldi, presidente em 1988. "Quatro décadas antes, quando ajudei a fundar o clube, nós não tínhamos dinheiro nem para o primeiro jogo de camisas. Nada, jamais, em tempo algum, irá matar o Internacional”
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1987 |
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Os colorados asseguram em campo sua permanência na primeira divisão, mas um imbróglio com a inscrição do jogador Marcos Lima ameaça o clube de rebaixamento. O caso se estende por cinco meses - e o Inter fica na primeira divisão
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1986 |
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É disputada pela primeira vez a segunda divisão do Campeonato Catarinense. A campanha colorada no estadual é apenas mediana, mas o time a longe do risco de descenso
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1985 |
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Os campeões da Taça Dite Freitas. Em pé: Cedenir, Chicão, Bin, Dodô, Luizinho e Alves. Agachados: Otávio, João Carlos, Calada, Arthur Neto e Gélson
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Desfile em carro aberto para exibir um dos principais feitos do clube na primeira divisão do estadual
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O clube conquista a Taça Dite Freitas (terceira fase do estadual), um de seus grandes feitos na primeira divisão. Na fase decisiva, briga com ville, Figueirense e Avaí pelo título estadual, que termina com o ville |
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1984 |
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Inauguração do parque esportivo do Vermelhão
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Inauguração do parque esportivo do Vermelhão. O time começa a montar a base que, no ano seguinte, faria o Inter brilhar mais uma vez |
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1983 |
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Wolni levanta o troféu do título do estadual de juniores
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O Inter derrota o ville por 3 a 1 na final e conquista o estadual de juniores. Pratas da casa como Hélio Babão, Luizinho, Mané, Marciano, Muralha e Wolni em breve defenderiam também a equipe principal |
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1982 |
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Surge o escudo atual: as letras E, C, e I entrelaçadas, com o I estilizado como uma araucária, árvore-símbolo de Lages. O distintivo ganha também uma estrela (referência ao estadual de 1965) e a inscrição "Inter Lages"
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1981 |
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Uma derrota por 2 a 0 para o Joaçaba no dia 27 de setembro encerra a invencibilidade colorada de quase dois anos em jogos em casa. A derrota custa também a classificação do time para a fase decisiva do estadual
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1980 |
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Começo das obras para transformar o Vermelhão em sede social. Em campo, um ídolo dá lugar a outro: Jones, revelação colorada que estreara em 1978, vai para o Inter de Porto Alegre. Zé Melo assume a vaga no ataque e inicia sua trajetória no clube
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1979 |
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Futebol à lageana: debaixo de neve, Inter 1 x 1 Avaí
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A campanha no estadual foi mais uma vez apenas mediana, mas um jogo em particular ficou marcado: Inter e Avaí jogaram debaixo de neve em Lages. A partida acabou 1 a 1 |
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1978 |
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O Inter não vai longe no estadual, mas consegue um feito difícil para qualquer clube do país naquele período: vence por 2 a 1, de virada, o amistoso contra o Fluminense, a Máquina Tricolor, liderada por Rivellino
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1977 |
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Um grupo de colorados dissidentes deixa o clube para reativar o Lages Futebol Clube, inativo desde a década de 50
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1976 |
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Em um amistoso contra o Vasco da Gama, do astro Roberto Dinamite, o Inter inaugura os refletores do Vidal Ramos Júnior. Os cariocas vencem por dois a um
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1975 |
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Ricardo, único remanescente do time campeão em 1965, faz seus últimos jogos pelo Inter. Um deles, Inter 4 x 2 Figueirense, de virada, foi considerado pelo ex-presidente João Saldanha como a melhor partida da história do clube
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1974 |
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Parraga e Gaspar, a dupla inesquecível do vice-campeonato estadual de 1974
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Um dos grandes esquadrões colorados na história, o time vice-campeão estadual de 1974. Em pé: Luiz Fernando, Airton, Eduardo, Raulzinho, Mário José e Luís Carlos. Agachados: Ademir, Zequinha, Parraga, Gaspar e Maciel
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Liderado pelo cerebral Gaspar e pelo artilheiro Parraga, o Inter chega à sua terceira final do estadual em um intervalo de dez anos. O título fica com o Figueirense |
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1973 |
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Luiz Fernando e Parraga chegam para reforçar o time dos experientes Áureo, Ricardo e Zezé e das pratas da casa Pedro Ênio, Mário José e Dimas. Era a gênese de outro grande esquadrão colorado
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1972 |
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A TV Coligadas transmite para todo o estado o videoteipe de América (ville) 1 x 1 Internacional. Foi o primeiro jogo do Inter transmitido pela TV
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1971 |
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Anacleto marca de falta na vitória contra o Hercílio Luz. Foi o jogo de retorno de Áureo Malinverni ao clube
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Áureo Malinverni, cria dos juvenis colorados dos anos 50, volta ao Inter depois de uma carreira vitoriosa no Grêmio, com agens pela seleção brasileira
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1970 |
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O Guarani encerra suas atividades. A história dos Gua-Nais termina com 24 vitórias coloradas, 18 triunfos bugrinos e 13 empates
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1969 |
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Inter e Guarani entram no Vidal Ramos Júnior carregando a bandeira de Lages para inaugurar as novas arquibancadas do estádio
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O Estádio Vidal Ramos Júnior ganha arquibancadas de concreto. No Gua-Nal de inauguração das arquibancadas, deu Inter: 4 a 2
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1968 |
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Inter e Guarani chegam à fase decisiva do estadual, mas o título acaba com o Comerciário (atual Criciúma)
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1967 |
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Armindo Araldi, Vivaldino Athayde e Nelson Antunes compõem o hino do Internacional. O Guarani quase iguala o feito do Inter de dois anos antes e termina o estadual em terceiro lugar
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1966 |
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O Inter enfrenta o Ferroviário, de Curitiba, pela Taça Brasil, mas é eliminado na primeira fase. O clube inaugura seu estádio próprio, o Vermelhão, antigo Areião de Copacabana
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1965 |
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Puskas pronto para comemorar o primeiro dos dois gol de Anacleto na decisão do Campeonato Catarinense de 1965
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A volta olímpica dos campeões colorados
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O Inter conquista seu maior título até hoje, o estadual de 1965. No jogo final, vitória por 2 a 1 contra o Metropol, de Criciúma. Anacleto faz os dois gols colorados |
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1964 |
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O time que quase conquistou o estadual em 1964. Em pé: Carlinhos, De Paula, Gringo, Roberto Caramuru, Airton e Edgar; Agachados: Puskas, Nininho, Jaime Serramalte, Almir e Anacleto
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Em sua primeira grande campanha no Catarinense, os colorados ficam com o vice-campeonato estadual. O Olímpico, de Blumenau, levanta o troféu
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1963 |
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No último ano do citadino de profissionais, a Olinkraft ganha o título. O Inter começa a formar a base da melhor fase de sua história até então ao contratar nomes como Nininho, De Paula, Almir e Puskas
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1962 |
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Nasce a forte equipe da Olinkfraft, mas o citadino vai para o Pinheiros (ex-União Operária), que retomava suas atividades após alguns anos licenciado
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1961 |
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Em mais um Gua-Nal decisivo, o Guarani leva o título municipal
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1960 |
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O Inter campeão citadino em 1960. Em pé: Antônio Medeiros (diretor), Armindo Araldi (presidente), Magalhães, Pedrinho Brustolin, Alemão, Gico, Eustálio, Jango, Boanerges Ávila (técnico), Osvaldo Husadel (preparador físico), Helena (madrinha do clube) e
Áureo Antunes (massagista). Agachados: Pilila, Hethwaldo, Plínio, Nicodemus, Marino, Lino, Carbonera e Aldori
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Os colorados levantam mais uma vez o troféu do citadino. A final foi contra o Guarani, o Bugre Lageano, maior rival do Inter na história
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1959 |
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O Inter retorna após um licenciamento de seis meses e conquista pela primeira vez o campeonato citadino
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1958 |
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A crise financeira afeta o futebol lageano. No meio da disputa da Taça Cidade de Lages, Inter, Vasco e Lages juntam-se ao Aliados e pedem afastamento das competições à Liga Serrana de Desportos
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1957 |
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No jogo contra o Guaicurus, de Concórdia, o primeiro gol do Inter registrado em fotografia
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O Inter estreia no campeonato estadual, então ainda dividido em chaves regionais. Os colorados fazem boa campanha, mas não am da primeira fase
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1956 |
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O Aliados encerra suas atividades. O futebol lageano perde, assim, sua principal equipe até então
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1955 |
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Plínio Maines e Rogério Ramos, dos juvenis para o time principal do Inter
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Enfraquecido após a saída de vários atletas, o Inter a a ser defendido por seus antigos juvenis, então já bicampeões de aspirantes (ou juniores). Pratas da casa como Rogério Ramos, Plínio Maines e Áureo Malinverni manteriam o Inter vivo
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1954 |
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Para servir como opção ao acanhado Estádio Areião de Copacabana, surgido na década de 30, é inaugurado o Estádio Municipal da Ponte Grande. Em 1961 ele seria rebatizado como Vidal Ramos Júnior para homenagear o prefeito que o construiu
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1953 |
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O Aliados em 1953, quando conquistou o tricampeonato municipal. Da esquerda para a direita: Lulu, Pedrinho Brustolin, Tâncio, Eustálio, Wilton, Clóvis Fava, Jorge, Abelardo, Túlio Bolão, Aldo Neves, Galego, Capitão Sombra (presidente) e dois diretores não identificados
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O título citadino ainda demoraria mais um pouco para chegar, mas o Inter conquista o Torneio Início, uma prévia do principal campeonato da cidade
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1952 |
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O Inter torna-se bicampeão citadino de juvenis. O primeiro dos dois títulos, conquistado em 1951, foi também o primeiro da história do clube
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1951 |
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Inter, Vasco, Aliados e União Operária disputam a primeira edição do citadino. O torneio foi organizado pela Liga Serrana de Desportos, criada em 1950. O Aliados ficou com o título
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1950 |
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O Inter disputa a Taça Nereu Ramos contra o Vasco, que viria a ser o primeiro grande rival colorado. O título, decidido apenas no ano seguinte, ficaria com o Vasquinho
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1949 |
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O Internacional de Lages em 13 de novembro de 1949, na primeira foto do clube. Em pé: Pamplona, Voni, Jonas Ramos Martins, Oscar Fernandes, Eduardo e Lauro. Agachados: Orly Souza "Alemão", Batista Luzardo Muniz, China, Amadeu e Lineu
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Em 13 de junho, 12 jovens lageanos fundam o Esporte Clube Internacional. A partida de estreia, em 4 de setembro, contra o ense, acabou 2 a 2
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